sexta-feira, 16 de maio de 2014
quarta-feira, 14 de maio de 2014
Férias
Estarei de Férias dos trabalhos do Zôo à partir do dia 19/05/14 até 19/06/14 e dias 20, 21 e 22 de junho estarei cumprindo o revezamento do feriado. Estarei de volta aos trabalhos dia 23 de junho.
Abraço a todos.
Émerson.
Abraço a todos.
Émerson.
terça-feira, 13 de maio de 2014
segunda-feira, 12 de maio de 2014
quinta-feira, 8 de maio de 2014
Grama
NEA - Núcleo de Educação Ambiental
Sequóia
Zôo Paris
Novo zoológico de Paris
Após retornar neste espaço ao polêmico tema do fechamento dos zoológicos – anacrônicas prisões de animais que viviam livres numa selva – lemos com atenção o artigo do jornalista francês Gilles Lapouche, publicado dia 20 passado no jornal “O ESTADO DE S. PAULO”, sobre o novo Zoológico de Paris. Informou Lapouche: “Após cinco anos fechado, o Zoológico de Vincennes reabriu as portas. Chama-se agora Parque Zoológico de Paris, para assinalar que os 167 milhões de euros consagrados à sua renovação, marcam uma data na história dos zoos, ou, mais exatamente, das relações do homem com a natureza e com a selvageria.
Em 1934, quando o Zoológico de Vincennes foi inaugurado, sua finalidade exclusiva era oferecer um espetáculo às famílias. O zoológico, explicavam, entreabria uma janela que permitia ver o que escapava ao primeiro olhar: a vida livre e misteriosa que os animais levam à sombra das florestas ou nas savanas. O projeto era mentiroso: na verdade, os animais eram exibidos para se ganhar dinheiro e distrair as pessoas. Da mesma forma que Paris, no início do século 20, apresentava aos curiosos as “Vênus Hotentotes”, o Zoológico de Vincennes oferecia aos homens a altivez dos animais nas planícies.
Pouco importava se leões, girafas ou gazelas morriam de tédio, imundície, cativeiro, contanto que as crianças se divertissem. Temos agora um zoológico do século 21. As coisas foram benfeitas: 179 espécies; um aviário de 1.100 m² e 11 m de altura; uma estufa tropical de 100 m de comprimento. Mas nada de ursos nem de elefantes porque são animais que demandam vastos espaços. As espécies foram instaladas em paisagens naturais com ambientes e microclimas calculados.
Não há mais leopardos ou macacos enregelando em Paris. Não há mais jaulas nem barreiras. Os ambientes foram planejados para que os animais fiquem isolados do público por fossos ou paredes de vidro. Esse esforço para respeitar a liberdade animal pode causar alguma frustração nos visitantes, mas ninguém se queixa porque o ‘novo zoológico’ proclama que se preocupa mais com animais do que com espectadores. Se um animal se cansar de ouvir a gritaria de crianças, pode se recolher às suas florestas profundas e ficar em paz”. O exemplo vale para Uberlândia: construir um zoológico como o de Paris ou detonar o presídio de animais do Parque do Sabiá.
Fonte: Jornal o Correio
Em 1934, quando o Zoológico de Vincennes foi inaugurado, sua finalidade exclusiva era oferecer um espetáculo às famílias. O zoológico, explicavam, entreabria uma janela que permitia ver o que escapava ao primeiro olhar: a vida livre e misteriosa que os animais levam à sombra das florestas ou nas savanas. O projeto era mentiroso: na verdade, os animais eram exibidos para se ganhar dinheiro e distrair as pessoas. Da mesma forma que Paris, no início do século 20, apresentava aos curiosos as “Vênus Hotentotes”, o Zoológico de Vincennes oferecia aos homens a altivez dos animais nas planícies.
Pouco importava se leões, girafas ou gazelas morriam de tédio, imundície, cativeiro, contanto que as crianças se divertissem. Temos agora um zoológico do século 21. As coisas foram benfeitas: 179 espécies; um aviário de 1.100 m² e 11 m de altura; uma estufa tropical de 100 m de comprimento. Mas nada de ursos nem de elefantes porque são animais que demandam vastos espaços. As espécies foram instaladas em paisagens naturais com ambientes e microclimas calculados.
Não há mais leopardos ou macacos enregelando em Paris. Não há mais jaulas nem barreiras. Os ambientes foram planejados para que os animais fiquem isolados do público por fossos ou paredes de vidro. Esse esforço para respeitar a liberdade animal pode causar alguma frustração nos visitantes, mas ninguém se queixa porque o ‘novo zoológico’ proclama que se preocupa mais com animais do que com espectadores. Se um animal se cansar de ouvir a gritaria de crianças, pode se recolher às suas florestas profundas e ficar em paz”. O exemplo vale para Uberlândia: construir um zoológico como o de Paris ou detonar o presídio de animais do Parque do Sabiá.
Fonte: Jornal o Correio
sexta-feira, 2 de maio de 2014
Vereadora Michele Bretas
Fim do Zôo
2/05/2014 7:31
É preciso fechar os zoológicos
Grandes animais que viviam em plena liberdade em ambientes naturais foram cruelmente escravizados e confinados em zoológicos no mundo para serem exibidos à curiosidade de seres humanos ditos civilizados. Uma circulação por sites informativos da Internet me permitiu saber que há no mundo, neste século 21, mais de 5 milhões de animais selvagens enjaulados em zoológicos. Pior: no ano passado, morreram mais de 500 mil deles, principalmente por causa das condições inapropriadas a que foram submetidos.
Confinar animais em zoológicos foi e continua a ser um massacre irracional e sádico. Vários cientistas e biólogos em todo o mundo, após atentas pesquisas, concluíram que um zoológico não oferece condições adequadas para abrigar as espécies animais que têm direito a viver em liberdade em ambientes naturais. Os zoológicos foram criados na Inglaterra no início do século passado para exibir às pessoas curiosas os animais primitivos ou exóticos. Pura exibição espetacular sem interesse científico. Em alguns países, os zoológicos foram transformados em centros de pesquisas para reprodução de animais em extinção em a natureza, mas esse tipo de providência não anula a crueldade imposta a viventes da natureza animal.
Em Uberlândia, há um zoológico no Parque do Sabiá que escraviza animais de forma primitiva sem que os escravizadores apresentem razões científicas ou biológicas para a existência do presídio. Numa Cidade Educadora não deve haver lugar para um zoológico primitivo e inadequado aos tempos modernos. Quanto a prefeitura local gasta por ano para manter animais presos no zoológico municipal? Não tem sentido prático nem humanitário manter um zoológico numa cidade educadora.
Quem quiser ver animais exóticos em ambientes naturais não precisa ir à África, como no passado. Basta ligar a televisão e acompanhar programas sobre vida animal. Os animais condenados a viver confinados nos zoológicos foram tirados do hábitat onde viviam. Melhor: foram condenados à prisão perpétua num zoológico administrado pelo poder público e mantido com o dinheiro de impostos pagos por cidadãos livres. Esta situação é aberrante. Não há sentido racional em manter ativo um zoológico em uma Cidade Educadora. O prefeito Gilmar Machado, que herdou essa geringonça, tem poder para mandar implodi-la e libertar os animais presos. Simples: é preciso fechar imediatamente o Zoológico de Uberlândia.
Confinar animais em zoológicos foi e continua a ser um massacre irracional e sádico. Vários cientistas e biólogos em todo o mundo, após atentas pesquisas, concluíram que um zoológico não oferece condições adequadas para abrigar as espécies animais que têm direito a viver em liberdade em ambientes naturais. Os zoológicos foram criados na Inglaterra no início do século passado para exibir às pessoas curiosas os animais primitivos ou exóticos. Pura exibição espetacular sem interesse científico. Em alguns países, os zoológicos foram transformados em centros de pesquisas para reprodução de animais em extinção em a natureza, mas esse tipo de providência não anula a crueldade imposta a viventes da natureza animal.
Em Uberlândia, há um zoológico no Parque do Sabiá que escraviza animais de forma primitiva sem que os escravizadores apresentem razões científicas ou biológicas para a existência do presídio. Numa Cidade Educadora não deve haver lugar para um zoológico primitivo e inadequado aos tempos modernos. Quanto a prefeitura local gasta por ano para manter animais presos no zoológico municipal? Não tem sentido prático nem humanitário manter um zoológico numa cidade educadora.
Quem quiser ver animais exóticos em ambientes naturais não precisa ir à África, como no passado. Basta ligar a televisão e acompanhar programas sobre vida animal. Os animais condenados a viver confinados nos zoológicos foram tirados do hábitat onde viviam. Melhor: foram condenados à prisão perpétua num zoológico administrado pelo poder público e mantido com o dinheiro de impostos pagos por cidadãos livres. Esta situação é aberrante. Não há sentido racional em manter ativo um zoológico em uma Cidade Educadora. O prefeito Gilmar Machado, que herdou essa geringonça, tem poder para mandar implodi-la e libertar os animais presos. Simples: é preciso fechar imediatamente o Zoológico de Uberlândia.
- William H Stutz disse:02/05/14 10:08Faço novamente minhas as palavras do jornalista Ivan Santos. Pelo fim dos zoológicos ( e circos) que escravizam animais. Sobre o tema tive a chance de me manifestar aqui mesmo no CORREIO, tempos idos.
Em 2012
http://cerradodeminas.blogspot.com.br/2012/04/idi-amin.html
Em 2013
Em http://cerradodeminas.blogspot.com.br/2013/05/zoologico-das-virtudes.html
- Diógenes Pereira da Silva disse:02/05/14 10:26Sou obrigado a concordar com o Senhor. Confesso que desde criança, adorava criar pássaros. Olha que não foi nada fácil, depois de adulto compreender que era melhor que ficassem livres no seu habitat natural, do que presos em gaiolas, mas há pelo menos 18 anos, não crio mais nenhum passarinho, e pode ter a certeza de que me sinto bem melhor em vê-los soltos quando tenho oportunidade. A questão que deve ser colocada em relação aos zoológicos e aos animais que lá vivem, e o que fazer com os animais que são nascidos nos zoológicos, (cativos) , será que conseguiriam sobrevir por meios próprios, se forem soltos? Qual o interesse das autoridades em fazer adequação para que não ocorra morte em massa se os animais forem soltos? Um assunto muito relevante e que precisa ser debatido…
- Mário Borges disse:02/05/14 10:28Quem sabe o zoologico de Belo Horizonte aceite estes animais ai de Uberlândia ??? o Zoologico de Goiânia também passa por dificuldades, os animais envelhecem, adoecem e ….morrem , não estão sendo substituiddos , pensando bem, Eles não deveriam estar presos, tem razão o Ivan Santos . Vamos acabar com estas prisões de animais.
- Thiago disse:02/05/14 11:41Tenho acompanhado suas colunas e finalmente consegui uma que concordo com a sua opinião. Infelizmente o prefeito Gilmar Machado herdou muitas geringonças da gestão passada (zoológico, passarela, casas mal construída no Shopping Park, determinação do fim dos convênios na saúde etc).
Mas pelo que sei, caso o zoológico fosse “implodido”, os animais seriam transferidos pra outros zoológicos no Brasil por não possuírem condições de sobrevivência no seu habitat natural. De fato, isso seria apenas uma transferência de problemas de uma cidade pra outra qualquer, como em várias épocas foi feito com os mendigos. Mas acho que isso não seria muito problema visto que historicamente a cidade de Uberlândia faz isso, empurra o problema pra fora da cidade, pra periferia.
- Alexandre disse:02/05/14 12:17Até você vai começar com essa chatice de que é tudo culpa da gestão passada?? Olha lá eim vou chamar jornalistas de verdade para vir até aqui novamente! Cuidado com o Oscar Filho!!! kkkk O Machadinha e o Neilvado estão escondidos até agora! Ele tem que ter atitudes, e não discursos prontos! Cadê o mais preparado??? Mais preparado só se for para invertar desculpas.
- NERVOSO disse:02/05/14 13:50Eu queria avisar para essa turma dos PeTralhas que a eleição já passou há muito tempo e é para eles descerem do Palanque porque já estão enchendo o saco com essa conversa sobre a administração anterior. Quando quiseram administrar a cidade eles sabiam de tudo que acontecia, então para com esse papo furado.
- Ronaldo Branco disse:02/05/14 13:59Ao que sei, ainda que a questão tenha no caso de nossa cidade a relevância abordada, o fato é que temos matéria para um excelente debate! Contudo, conheço os servidores que trabalham em nosso zoológico e posso afirmar com toda convicção que os mesmos dedicam ao máximo para proporcionar as condições ideais aos hóspedes que lá se encontram.
- Mário Borges disse:02/05/14 15:17Ivan Santos, veja que na região do Rio Grande, perto de Uberaba , existe uma reserva destinada à estes animais, lá é onde tem o maior numero de onças pintadas e vermelhas, claro que não vão mandar para lá os elefantes , leões, tigres e a famosa girafa, outros de menor porte são colocados lá , vez ou outra aparece uma pintada com um bezerro na boca, os pecuaristas acabaram com os caititus e porcos selvagens, alimetos naturais destes felinos. Com o passar do tempo, este negocio de zoologico vai aparecer só em filmes.
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